OFTALMOPATIA DE GRAVES
A oftalmopatia de graves ou distireoidiana é uma doença autoimune, mais comum em mulheres entre a quarta e quinta década, com comprometimento funcional e estético importantes.
Os sintomas mais frequentes são hiperemia ocular, dor ou pressão ao redor dos olhos,
sensação de corpo estranho e ceratite.
A oftalmopatia de Graves se comporta de 3 maneiras:
Forma miogênica: aumento da espessura dos músculos perioculares, causando proptose, visão dupla e
podendo ocasionar perda progressiva da visão pela compressão do nervo óptico.
Forma Lipogênica: aumento do tecido adiposo da órbita, provocando proptose.
Forma mista: aumento muscular e gorduroso.
Em casos específicos existem alternativas como intubação das vias lacrimais e dacriocistorrinostomia.
O tratamento divide-se em 2 fases:
Fase ativa: o uso de corticóides orais é um importante fator de controle inflamatório. O tratamento com colírios e pomadas lubrificantes é recomendado para conforto ocular. A avaliação do oftalmologista é importante nessa fase, a fim de avaliar o comprometimento do nervo óptico na doença.
Fase crônica: normalmente ocorre 4-6 meses após a fase aguda. O tratamento na fase crônica consiste na recuperação estética e funcional com a realização de cirurgia orbitopalpebral de acordo a necessidade de cada paciente.
TUMORES DE ÓRBITA
Os tumores de órbita apresentam origem variada podendo ser malignos ou benignos. O diagnóstico inclui uma avaliação clínica criteriosa, exames de imagem e na maioria dos casos, biópsia.
O tratamento é individualizado de acordo com o diagnóstico do paciente, na maioria dos casos por meio de cirurgia com ou sem químio ou radioterapia. Os locais de incisão cirúrgica são os mesmos das cirurgias estéticas palpebrais com o intuito de preservação da cosmética do paciente após a reabilitação pós-operatória.
OFTALMOPATIA DE GRAVES
A oftalmopatia de graves ou distireoidiana é uma doença autoimune, mais comum em mulheres entre a quarta e quinta década, com comprometimento funcional e estético importantes.
Os sintomas mais frequentes são hiperemia ocular, dor ou pressão ao redor dos olhos,
sensação de corpo estranho e ceratite.
A oftalmopatia de Graves se comporta de 3 maneiras:
Forma miogênica: aumento da espessura dos músculos perioculares, causando proptose, visão dupla e
podendo ocasionar perda progressiva da visão pela compressão do nervo óptico.
Forma Lipogênica: aumento do tecido adiposo da órbita, provocando proptose.
Forma mista: aumento muscular e gorduroso.
Em casos específicos existem alternativas como intubação das vias lacrimais e dacriocistorrinostomia.
O tratamento divide-se em 2 fases:
Fase ativa: o uso de corticóides orais é um importante fator de controle inflamatório. O tratamento com colírios e pomadas lubrificantes é recomendado para conforto ocular. A avaliação do oftalmologista é importante nessa fase, a fim de avaliar o comprometimento do nervo óptico na doença.
Fase crônica: normalmente ocorre 4-6 meses após a fase aguda. O tratamento na fase crônica consiste na recuperação estética e funcional com a realização de cirurgia orbitopalpebral de acordo a necessidade de cada paciente.
TUMORES DE ÓRBITA
Os tumores de órbita apresentam origem variada podendo ser malignos ou benignos. O diagnóstico inclui uma avaliação clínica criteriosa, exames de imagem e na maioria dos casos, biópsia.
O tratamento é individualizado de acordo com o diagnóstico do paciente, na maioria dos casos por meio de cirurgia com ou sem químio ou radioterapia. Os locais de incisão cirúrgica são os mesmos das cirurgias estéticas palpebrais com o intuito de preservação da cosmética do paciente após a reabilitação pós-operatória.